quarta-feira, 2 de março de 2011

Protestos de um mundo globalizado

Muammar Khadafi diz que só sai do poder morto. Será?



É bem clichê abrir uma editoria Internacional e falar de Globalização mas, é inevitável. Até mesmo indispensável.
                          
Os protestos no Egito, por exemplo, começaram por meio da Internet. O povo marcou o manifesto e compareceu em peso na Praça Tahrir. Praça que virou símbolo dos protestos no Cairo. Agora quem passa por essa situação é a Líbia, no norte da África, puxada pelos protestos do Egito.

O presidente da Líbia, Muammar Khadafi,  já anunciou que só sai do poder morto. Quando o presidente da Líbia fez esse pronunciamento não o fez só para a Líbia mas, para todo o mundo. A intenção dele não era só conter o povo porque isso ele está fazendo “magistralmente” com opressão, distribuindo ameaças ao povo e falando “abobrinhas” para todo mundo ouvir, literalmente. Em seus discursos ele chegou a dizer que os jovens foram drogados por Osama Bin Laden e por isso estariam agindo dessa maneira, pois é foi a droga da informação. Ela vicia.

Por isso Khadafi se dirigia naquele momento ao mundo, pensava no impacto do seu discurso e o símbolo maior da Globalização se manifestou:  os Estados Unidos com a sua política de “bons moços”, salvadores das “pátrias”. Não basta influenciar o mundo com sua cultura alienante? Não. A nação norte-americana comunicou que é para Khadafi deixar o poder ou eles vão intervir. Hoje navios de guerra dos Estados Unidos se aproximam da costa da Líbia.

Eles querem proteger o povo! Eba! Ajudar a nação líbia a administrar seu 12º lugar de exportador petrolífero e por último dividir entre a população o patrimônio de Khadafi, estimada em 80 bilhões. Claro, é óbvio! “Deus abençoe a Globalização. Ah e a América também.

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