Chegada da presidente à China |
Francine Marcondes
A recente visita da presidente Dilma Rousseff à China rendeu cerca de 20 acordos de cooperação com o país. A educação está entre os setores que serão beneficiados Em maio, uma comissão formada por 30 integrantes de instituições de educação chinesa desembarca no Brasil. A comissão foi convidada a participar da 18ª edição do Congresso Internacional de Educação, que acontece em São Paulo entre os dias 18 e 21 de maio.
Os números impressionantes do sistema educacional da China devem ter inspirado o governo brasileiro. Lá, 90 % da população têm plenas condições de ler e escrever. E não só isso. Esta mesma porcentagem está matriculada em escolas, que não são escolas medianas. Todas as instituições de ensino na nação têm nível de excelência. No ranking mundial, a china mantém o 1º lugar há anos.
As relações estreitas e de igualdade entre Brasília e Pequim se mostram de diversas formas. Fazem parte do grupo do mesmo grupo de nações em desenvolvimento e promissoras, junto com Rússia, Índia e África do Sul. Na economia, no comercio e na agricultura, se equiparam com precisão. A educação é um dos únicos segmentos que distanciam estas duas nações. Quem sabe agora é hora de mudar esta situação.
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