sábado, 18 de junho de 2011

Da tomada para rua

i-MiEV desenvolvido em parceria por japoneses e europeus, é vendido na Ásia pela Mitsubishi, na França com as marcas Peugeot e Citroën, e também roda em testes no Brasil


Miriam Torres

Os carros elétricos  já têm presença garantida nas feiras de automóveis, e segundo dados publicados essa semana, o carro elétrico é opção para 60% dos consumidores no mundo todo. Bom seria se essa opção  saísse das vitrines e fosse para as ruas, pois é destaque quando se fala em "tecnologia verde", a tecnologia que favorece o meio ambiente.
Geralmente menores que o convencional poluente, eles trocam o combustível tradicional por eletricidade para isso, utilizam carregadores que servem como a tomada para o seu notebook. Conecte o carro (algumas vezes em carregadores especiais, outras na tomada de casa mesmo), espere até que sua bateria encha e você então estará pronto para pegar a estrada.
Mais prático e não poluente  o carro elétrico já conquistou a china, 92% dos consumidores chineses afirmaram que comprariam um carro elétrico em três anos.
E aqui no Brasil, será que essa moda pega? Bom seria dirigir no centro de São Paulo, e não ter mais aquela nuvem negra de fumaça nos acompanhando. Respirar um ar mais puro é o benefício que essa "tecnologia verde" oferece.
O único problema dessa maravilha é o custo, ainda mais no Brasil, além dos essenciais incentivos para produção e venda, pois ainda é uma tecnologia cara e que carece de subsídios para sua popularização, falta também a infraestrutura de abastecimento e manutenção para veículos alternativos. 
Sem contar que o Brasil é o país do carro flex, e por isso mesmo há toda uma máquina empresarial e governamental voltada para o fomento desta tecnologia.

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